Eu voltei!

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Depois de três dias de muito passeio e viagens aos arredores de Vevey, estou de volta.
Prometo postar tudo o que foi bom (e o que não foi também, embora sejam poucas situações) desses últimos três dias. Os passeios foram Genebra, Montreux e Lausanne (de novo!). E claro, aproveitamos também o que Vevey tem para oferecer. Trago tudo detalhadinho nas próximas postagens, porque essa será sobre outro tema.
Tenho recebido algumas mensagens com sugestões e pedidos de assuntos, o que adorei! Na verdade, estou amando a experiência do blog de um modo geral. Fiquei esses últimos dias doida pra ter um tempo de sentar e escrever, mas o cansaço acabava falando mais alto. Por isso, tirei o dia de hoje para colocar a vida do blog em dia. 
Voltando aos pedidos de postagens, dois me chamaram a atenção e decidi escrever logo, pois pode ajudar aquelas pessoas que estão querendo passear pela Europa e até mesmo (e principalmente) aquelas que estão vindo morar, como eu. Os temas são: bagagens e passagens. Fui escrevendo e o post ficou gigante, portanto, vou dividir em dois, certo? Nesse primeiro, vou falar das passagens, que é mais rapidinho e pode dividir o espaço com essa enorme introdução (já deu pra perceber que, à medida que vou escrevendo, eu me empolgo!).
Recebi alguns questionamentos do tipo: como chegar até a Suíça?

Bem, existem várias opções de trajeto, a depender da companhia aérea que você escolher.

A Swiss Air Lines faz voo direto de São Paulo a Zurich. Mas você pode chegar também no aeroporto de Genebra por outras companhias ou até pela Swiss, que no caso, vai fazer uma conexão em Zurich. De lá, se for pra me visitar (rsrs), vai ser preciso pegar trem para Vevey. Nesse caso, é melhor chegar em Genebra, que está a apenas uma hora de trem daqui. A dificuldade desses voos fica para aquelas pessoas que não falam nenhuma outra língua, nem mesmo o inglês. Certamente enfrentarão dificuldades de localização no aeroporto e na imigração. Por isso, para quem não fala nada de nada além do português, fica a dica da TAP Portugal. Para minha vinda à Suíça, fiz a opção pela TAP para poder sair de Campinas, pois isso facilitaria a minha saída do Brasil – uma questão pessoal de locomoção. E embora tenha passado mal no voo (conto isso no post seguinte), não tenho nada a reclamar na companhia. Muito pelo contrário: achei a TAP ótima e os comissários muito atenciosos e educados, mesmo porque vivi essa experiência de passar mal durante o voo. A comissária foi muito atenciosa, de tempos em tempos vinha me perguntar se eu estava mais disposta, enfim, não posso me queixar do tratamento recebido! Além disso, há a vantagem de a conexão ser em Lisboa, com sinalizações em português e facilidade de conversar na hora de passar pela imigração. Afinal, embora tenhamos alguns termos e pronúncias diferentes, nós e os portugueses nos entendemos bem.
Se o seu destino é outro, vale uma pesquisa das companhias que realizam o trajeto, seja por meio direto ou com conexões. Mas para a Suíça, ficam as sugestões da TAP e da Swiss, a depender da sua necessidade.

Espero ter ajudado e, se ainda houver dúvidas, coloquem nos comentários que tento responder. E não deixem de conferir o post seguinte, que vai falar das bagagens! Voilà!

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